NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA


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06/05/2013 14:26

ENIGMA - Origem da superdotação

 

 

ENIGMA - Origem da superdotação

 

 

Autora: Denilde das Dores Miranda (Dens)

 

 

    1 . A origem da superdotação é um enigma. Porque está muito além da compreensão humana. Há muito, existem pessoas que se destacam bastante de seus pares, indiferente à faixa etária, da condição social e da contemporaneidade. Que se manifestam positivamente sem os recursos pedagógicos e didáticos de uma educação escolar.

 

    2 . Até início do século passado temos notícia de pessoas brilhantes que não frequentaram a escola. Contudo, pelo que ouvimos contar de familiares antigos e pelo que podemos observar agora, o fator predominante de altas habilidades / talento sui generis está relacionado à herança genética – das condições específicas (no meio/local) e da linhagem do indivíduo.

 

    3 . Presumo que a origem mais remota da superdotação iniciou em determinada época, devido a fatores externos aliados a uma motivação interna, algumas pessoas exercitaram mais a mente fazendo mais sinapses. Seus descendentes mantiveram o mesmo padrão mental e com o transcorrer das gerações seus cérebros ganharam mais neurônios. A resultante desse processo milenar é o surgimento de pessoas de altas habilidades.

 

 

 

Obs. Deixo ao Leitor (a) a liberdade de continuar esta especulação científica.

 

 

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29/04/2013 15:03

Altas Habilidades e Legislação pertinente

 

 

Altas Habilidades e Legislação pertinente

 

 

Autora: Denilde das Dores Miranda (Dens)

 

A Declaração Mundial de Educação para Todos que aconteceu em Jomtien, Tailândia, em 1990, a Declaração dos Direitos Humanos de Viena, 1993 e a Declaração de Salamanca na Espanha, em 1994, dentre outros fatores, influenciaram no debate filosófico educacional brasileiro. A síntese, resultou na aprovação da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional em 1996. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996 – LDBEN 9394/96. Esta lei traz os postulados essenciais da política de inclusão mundial. O Brasil se colocou na posição de uma nação bastante progressista inibindo a continuidade histórica de causas de preconceito e exclusão social ao incluir no ensino regular em classes comuns das escolas, em todos os níveis, etapas e modalidades de educação e ensino - CNE/CEB Nº 2/2001 - os alunos com necessidades de aprendizagem especial por motivos biofísicos, psicológicos, cognitivos e os superdotados.

 

Para os alunos de altas habilidades, consta na LDBEN 9394/96, no Art. 24º “A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: (…) V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: ( …) c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado”. O Art. 59 chama a atenção para “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: (…) II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menos tempo o programa escolar para os superdotados”.

 

Embasando o discurso da inclusão e atendo-se para a realidade das escolas, o Parecer CNE/CEB nº 17 de 03 de julho de 2001 clareia os ideais político filosóficos da inclusão e dá detalhes sobre o motivo do atendimento nas escolas. Em relação aos alunos de Altas Habilidades, ainda que suas características sejam altamente favoráveis, segundo o PARECER, representam outro grupo segregado do sistema educacional. São alunos que não se adequam aos padrões das escolas e à inflexibilidade curricular. Podem evadir por desmotivação e relacionamento.

 

A Resolução CNE/CEB Nº 2 de 11 de setembro de 2001 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Define no Art. 3º “Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica”.

 

Essa Resolução em consonância com os documentos anteriores reafirma o direito de todos, sem restrição, à educação de  qualidade. Os alunos com necessidades educacionais especiais e os superdotados tem direito ao atendimento que faz jus à diferença tanto quantoo direito à qualidade dispensada aos demais Alunos.

 

Há avanços na perspectiva educacional do aluno de altas habilidades motivando o atendimento especial quando define no Art. 5º, inciso III - “altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes”.

 

A orientação no Art. 8° “As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns: (…) IX – atividades que favoreçam, ao aluno que apresente altas habilidades/superdotação, o aprofundamento e enriquecimento de aspectos curriculares, mediante desafios suplementares nas classes comuns, em sala de recursos ou em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive para conclusão, em menor tempo, da série ou etapa escolar, nos termos do Artigo 24, V, “c”, da Lei 9.394/96”.

 

Corroborando e dando forma à legislação, o MEC tem elaborado cartilhas de suporte ao professor dentre elas o Projeto Escola Viva (…).  Identificando e atendendo as necessidades educacionais especiais dos alunos com altas habilidades / superdotação. Além das sugestões de atividades, os aspectos conceituais versão para que “na sala de recursos professores especializados efetivam atividades de enriquecimento e aprofundamento nas diversas áreas em que se manifesta a superdotação, bem como oportunizam momentos de desenvolvimento global e de harmonização dos aspectos que dificultam seus potenciais”.

 

Temos hoje uma legislação que legaliza e ampara a instrumentalização necessária à implantação do atendimento especializado em todas as escolas. O desafio é atender a todos com qualidade apesar das especificidades individuais. Muitos municípios já conseguem atender satisfatoriamente os alunos que possuem algum atraso na aprendizagem, isso é louvável. Paulatinamente, os superdotados que na época atual somam uma população maior, receberão a educação ajustada às suas necessidades, com a colaboração da família na troca de ideias e informações.

 

REFERÊNCIAS:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996 – LDBEN 9394/96.

 

Parecer CNE / CEB nº 17-2001, de 03/07/2001.

 

Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 14 de setembro de 2001.

 

Projeto Escola Viva.

Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola. Alunos com necessidades educacionais especiais. Identificando e atendendo as necessidades educacionais especiais dos alunos com altas habilidades / superdotação.

 

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial,

C327 2002, Série 2

 

 

 

 

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13/04/2013 12:49

ALTAS HABILIDADES - CRIANÇA SUPER DOTADA

 

 

 

 

ALTAS HABILIDADES / CRIANÇAS SUPERDOTADAS

Breve abordagem buscando esclarecer e desmistificar

 

 

Autora: Denilde das Dores Miranda

 

 

A criança de Altas Habilidades pode passar pela escola apresentando características de alunos que possuem algum desvio de comportamento e até mesmo de aprendizagem. Há também aquele que por não sobressair aos demais, não é identificada  permanecendo durante toda sua trajetória escolar como um aluno inteligente comum. Nem sempre é fácil identificar criança de Altas Habilidades. Ainda, reconhecer em que área do conhecimento humano é seu talento; se possui Altas Habilidades em mais de uma área; e a criança que encaixa no perfil de Altas Habilidades abrangente: aprendizagem bastante acima da média em todas as disciplinas; e Altas Habilidades abrangente com áreas de maior superdotação, ainda, e quais são essas áreas.

Existem crianças que chegam à educação Infantil e mesmo no primeiro ano do Ensino Fundamental que se confundem com criança de Altas Habilidades. São crianças inteligentes e oriundas de famílias equilibradas que as estimulam bastante, por isso desenvolvem com sucesso suas estruturas neuro-cerebrais.  O desafio que se coloca então é identificar a criança com Altas Habilidades dentre essas crianças.  As vivências diárias vão facilitando a identificação, pouco a pouco, daquele aluno que é de fato de Altas Habilidades. Ele é mais habilidoso na solução de situações problemáticas. Sua resposta diante do novo e dos desafios é bem mais criativa e original. Há permanência em sua conduta das características que comprovam a Alta Habilidade.

A criança de Altas Habilidades geralmente aprende ler sozinha por volta dos três anos de idade. Antes dessa idade já possui bom conhecimento de letras, algarismos e símbolos. Lê com proficiência e usa a leitura para resolver seus problemas.

A criança de Altas Habilidades possui muita energia física e mental. É alegre, ágil, desloca com destreza, tem bastante fôlego para brincar e estudar. Tem satisfação com os desafios, exercita-se até concluir com êxito uma pesquisa, estudo, diálogo ou outros que satisfaça seu intelecto. É persistente e não se dá por vencida diante dos obstáculos.

É curiosa, faz perguntas inusitadas, aproveita bem as oportunidades de aprender algo novo, interessa-se pelas questões dos adultos.

É naturalmente atenta, centrada, encontrando-se apta a aprender a todo o momento.

Possui capacidade de percepção e compreensão da realidade elevada. Sabe se inserir no contexto, dizer com exatidão o que a incomoda, sugerir, desviar-se do assunto e inferir modificando o contexto, sempre que possível.

Bastante vivaz, fala com fluência e gesticula com naturalidade combinando bem o que fala com os gestos. Neste ínterim, é comunicadora nata.

 

A oralidade é marcada por um amplo repertório vocabular em que as palavras são colocadas no seu discurso com muita adequação.

Faz leitura dos sentimentos e emoções alheias, das personagens das histórias que lê e que assiste em vídeo. Possui grande sensibilidade.

Acredita em sua capacidade, sabe que realizará algo especial, possui motivação interna. É entusiasta.

Simpática, contagiante, exerce uma grande liderança, naturalmente. É sociável, tem a palavra certa para pessoas que conhece em qualquer circunstância ou lugar.

Colocações, constatações e opiniões originais, sui generis.

Capacidade e criatividade para resolver problemas. Conduta pessoal produtiva.

Sabe criar situações humorísticas, bem como gargalhar diante de um fato hilariante, ainda que implícito.

Outra peculiaridade da criança de Altas Habilidades é o insight (flash mental que esclarece imediatamente).

As características abaixo, conforme citado acima, facilita a identificação da criança de Altas Habilidades.

·         Energia física e mental;

·         Curiosidade;

·         Expressividade de fala e de gestos;

·         Riqueza vocabular;

·         Atenção;            

·         Insight;

·         Humor refinado;

·         Postura criativa;

·         Persistência;

·         Liderança;

·         Sociabilidade;

·         Habilidade física;

·         Originalidade;

·         Capacidade de solução de problemas;

·         Entusiasmo;

·         Sensibilidade;

·         Percepção e compreensão da realidade.

Mas nem todas as crianças de Altas Habilidades apresentam todas essas características e da mesma forma. Podem  variar de intensidade e modificar de acordo com a educação que recebe e a influência do ambiente. 

 

Para o aluno de Altas Habilidades o que ensina na escola pode estar sendo repetitivo e dista da praticidade no que concerne a vida. Além da impressionante rapidez de aprendizagem, a criança de Altas Habilidades normalmente possui grande vigor físico e mental. A sala de aula pode ser um difícil limite tridimensional para seu crescimento sempre em acelerada expansão.

Existe criança de Altas Habilidades, que não carece de nenhuma intervenção psicológica e nem médica, salvo nos casos rotineiros como é recomendado a todas as crianças ou quando adoece. É até desconcertante para pais da uma criança de Altas Habilidades a recomendação, até dos próprios familiares e de pessoas do círculo de amizade, para procurar ajuda  psicológica  médica - a  psiquiatria  infantil -  para ajuda-los na diferente tarefa de educar seus pequenos. E, ainda, a escola, instituição apta a testar a criança através das atividades cotidianas e das avaliações, espera pelo laudo médico para então agir. Não obstante a sua grande facilidade de aprendizagem são pessoas normais. O que elas precisam é de constante apoio familiar e de escola.

Assim como a maioria das pessoas, nem sempre a criança de Altas Habilidades tem sua atenção voltada num Hiper Foco. A criança de Altas Habilidades abrangente não se prende desnecessariamente a assunto ou objeto algum. O que acontece à mesma e com frequência é o trabalho por tema.  Sendo autodidata, ela seleciona o que é importante dentre uma gama de informações das variadas fontes acessível e exaure tal tema. É habilidosa em seus estudos autônomos e o faz como se estivesse seguindo passo a passo um bem elaborado projeto. Para isso, se preciso for, passa dias conversando, lendo e pesquisando o assunto. Porém, não deixa de fazer, brincar e conversar sobre outras coisas enquanto dura seu interesse pelo objeto de seu conhecimento. Esgotado o assunto, ela busca outro com naturalidade e assim, dia após dia aprende simultaneamente vários assuntos relacionados.

Sempre que identificar a criança de Altas Habilidades, ela deve receber atenção pedagógica especial, que contemple sua(s) área(s) de interesse, para que possa desenvolver suas habilidades no tempo em que sua natureza exige. A escola deve intervir na aprendizagem da criança potencializando ainda mais seu talento. Tornando sua trajetória escolar atrativa e mesmo surpreendente. Nada de deixa-la aprendendo sozinha já que é autodidata. Sua iniciativa de tomar providências em relação à sua aprendizagem deve ser respeitada, o que não justifica a falta de intervenção pedagógica especial.

As demandas dos alunos pela assistência do (a) professor (a) na sala de aula são muitas e a criança que aprende sozinha se torna, cada vez mais, gestora de seus estudos. Mas, a criança de Altas Habilidades precisa de orientação pedagógica que a instrumentalize ainda mais para melhor uso de seu tempo, recursos e energia na aplicação de sua técnica de aprendizagem, não ficando solta em relação ao que fazer para adquirir esse ou aquele conhecimento. Sem acompanhamento pedagógico, ainda assim, ela aprenderá. O papel da escola é, na maioria das vezes, evitar-lhe esforço desnecessário. O conhecimento já acumulado pela humanidade é o referencial determinante à criança de Altas Habilidades e a escola, instituição detentora e difusora desse saber, através de métodos e técnicas, tem que ajustar sua prática facilitando à criança para que a mesma possa se auto superar.

 

Desde cedo, mas principalmente na adolescência, a pessoa de Altas Habilidades precisa de orientação em relação ao fato de que todas as pessoas que alcançaram sucesso o conseguiram com persistência. E mesmo a quem tem mente privilegiada, a realização do seu projeto pessoal está relacionada a duas vertentes básicas a todos: escolha e estudo. A escolha da área que mais lhe interessa e o estudo com sua típica persistência é que o conduzirá a um futuro promissor.

O sistema de educação pública precisa se organizar para o atendimento ao aluno (a) de Altas Habilidades. Há uma defasagem histórica do país para com esses cidadãos. O compromisso do governo e de cada escola com o (a) aluno (a) de Altas Habilidades é muito sério porque a evolução científica, tecnológica e filosófica alcançada pela humanidade até o momento foi, e continua sendo, graças às pessoas superdotadas.       

 

Alguns Mitos e Enganos sobre Altas Habilidades

 

Que criança de Altas Habilidades é de família de classe média e alta. Isso não é verdade. Nessas famílias, a criança pose é ser mais estimulada. Em todas as classes e etnias existem, crianças altamente talentosas. O que ocorre é que elas não são identificadas.

Que criança de Altas Habilidades aprende rápido devido ao Hiper Foco. Ela pode ser altamente focada na área de seu talento, mas tem interesse normal pelas outras.

Que criança de Super  Dotada  terá sucesso na vida independente de estímulos ambientais e da escola. Como foi descrito em parágrafo anterior, todos precisamos de apoio, norte e perseverança para a construção de estruturas sólidas de vida.

Que a criança é portadora de alguma síndrome, sendo a mais difundida e que não compromete as funções intelectuais, o espectro de autismo (Asperger).

Que criança de Altas Habilidades possui Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH. Neste caso, há o risco da medicação química para acalmar e promover a atenção aos estudos. Devido a sua grande sensibilidade, a droga pode provocar desajuste em seu sistema nervoso cerebral trazendo delicados transtornos nos seus sonhos (pesadelos) e na sua percepção da realidade imediata (alucinações).

 

 

 

 

 

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25/03/2013 14:56

A FAMÍLIA E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

 

 

A FAMÍLIA E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

 

Autora: Denilde das Dores Miranda (Dens)

 

A família é um importante núcleo na vida da criança. A base da sociedade está na família. Para a construção de um mundo com mais amor, harmonia, verdade e justiça devemos ter cuidado especial com cada membro de nossa família. Em especial, as crianças, por se encontrarem em etapa de crescimento e formação.

Seja como for composta a nossa família: a tradicional – com pai, mãe e filhos; a moderna: com mãe e filhos ou pai e filhos ou avós, tios, netos, sobrinhos ou ainda, outro modelo de composição familiar. Isso não importa! O que é considerado é o valor que cada um de nós está dando à família que possui. Família é a união de pessoas que se amam, que se respeitam e que trabalham para o bem estar nosso e dos outros.

A tão sonhada Paz mundial reside no berço de cada lar. Que tenhamos isso em mente e atuemos como verdadeiros membros em nossa família. Que a nossa presença no mundo faça a diferença primeiramente dentro de nossa casa.

É na família que a criança constrói os mais importantes laços de relacionamentos afetivos. A afetividade que ela encontra no seio de sua família é que lhe dá o suporte necessário ao desenvolvimento pleno de seu ser como a identidade, a intelectualidade, a saúde emocional e física.

Quando a interação entre os membros da família é de forma natural – saudável, a criança tem neste clima o apoio que a impulsionará para o sucesso nos diferentes meios sociais como a escola e outros. A família é a responsável primeira do sublime ato de fazer desabrochar a HUMANIDADE intrínseca em cada ser humano.

A família que prima por relações saudáveis entre seus membros é aquela em que os pais ou responsáveis sabem renunciar a seus desejos e mesmo objetivos em prol dos filhos. Mas com sabedoria para não se anularem e nem se prejudicarem no seu crescimento interior e profissional porque esses valores também servirão de espelho e norte para os filhos.

Os pais devem desenvolver a compreensão entre eles e para com os filhos através do diálogo. As palavras proferidas com naturalidade sem desfiar as mágoas são recursos para o exercício da compreensão que é a chave da tolerância e nisso consiste o amor.

 

Uma família edificada nos pilares do amor, da compreensão, da tolerância e da renúncia positiva sabe que para que todos os seus membros possam desempenhar com satisfação seus papéis sociais é necessário que haja colaboração por parte de cada um.

Muitas vezes há desentendimento em casa por motivos como a sobrecarga do trabalho doméstico, o dinheiro... Portanto, na administração do lar inclui-se também a justa divisão de atividades respeitando as possibilidades de cada um para a devida colaboração. O múltiplo entendimento através do diálogo também deve acontecer antes de se efetuar alguma aquisição que vá tocar no orçamento... Essa postura é um dos meios de educar os filhos para saberem atuar como cidadãos na sociedade, serem bons colegas de trabalho e, já como adultos, estarem aptos a construir suas famílias, futuramente.

O valor que cada um de nós atribui a si mesmo e ao outro nasce da convivência familiar. A tão pregada VALORIZAÇÃO HUMANA necessária ao crescimento global, é, antes de tudo, tarefa que se inicia em casa.

 

 

 

 

 

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20/03/2013 19:33

UMA ESCOLA MODELO

 

 

Autora: Denilde das Dores Miranda

 

Um necessário sonho viável que a qualquer custo precisa ser realizado com ou sem a vontade política dos governantes em qualquer    continente. Queridos e queridas pedagogos (as) precisamos construir uma Instituição MODELO.

O grande desafio do Brasil no campo educacional foi a universalização da Instituição Pública de educação básica.

Tendo alcançado essa meta, deparamos, agora, com a necessidade de outro grande esforço: transformar cada escola em espaços altamente eficazes e agradáveis. Isso demanda uma política educacional em que seja pautada uma série de estratégias que vão muito além do que é uma escola de qualidade hoje. A escola que pretendemos para cada “pequeno” cidadão brasileiro merece e deverá possuir uma estrutura arquitetônica arrojada, profissionais e materiais básicos adequados, capazes de extrapolar o que  já conhecemos sobre escola até o momento.

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30/05/2011 12:57

Primeiro Blog

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